É... é mesmo assim: vou ali e já volto. Não são férias, mas também não deixam de o ser... E pela forma a que habituei a moldar-me a esta palavra-milagre, bem que posso dizer que vou de férias. A este ponto, já não interessa muito que nem meia dúzia de dias sejam... A este ponto, em que a saturação da minha alma já ultrapassou, largamente, o cansaço do meu corpo e intelecto, apenas o acto de "fugir", dar uma escapadela (está na moda!), por dois ou três dias soa a uma ocasião de deleite inagualável... Abençoada a República e a Democracia que permitiram a introdução deste conceito. Infeliz daquele que não sabe apreciar este recurso abençoado e que nele não vê qualquer vantagem (e eu conheço pessoas assim, por isso não é o mito do Pai Natal).
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