terça-feira, 15 de setembro de 2009

Patrick Swayze morreu...

Morreu o deus-homem. Pelo menos assim o considero. Patrick Swayze esteve presente na minha memória e na minha consideração desde que eu me lembro de ser eu. Ou, talvez ainda um pouco antes...
Muitas meninas o consideraram o "rei" em várias perspectivas. Essas meninas, hoje senhoras, sublinham, nesta data, o conceito que ele representou e que vai conotar por muitos anos.
Para mim, nunca ninguém se comparou, e dificilmente hei-de arranjar tal paralelismo, com este grande actor e grande homem.
Concordem ou não, porque já arrasto desde a minha adolescência o nervosismo miudinho de ser gozada pelo minha sincera e exacerbada admiração, Patrick Swayze é o homem por excelência, o dançarino perfeito, o cavalheiro ideal,o actor estupendo, ponto de viragem na forma de representar masculina, másculo q.b. e dono de uma beleza muito única.
Foi o homem que povoou o meu imaginário em miúda (e em graúda!). Através da imagem dele construí um protótipo de homem, com toda a sua presença marcante, agressiva pela forma como se fazia notar, e harmoniosa por nele tudo conjugar e encaixar como um puzzle.
Retenho para mim o seu sorriso mágico, e guardo a imagem dos braços másculos e dos passos viris. E adopto, uma vez mais, toda a panóplia de sensações que a presença de um grande homem pode deixar para marcar a visão de uma adolescente. Ainda hoje essas sensações me confundem.
Para quem nunca viu, é imperioso ver "Dirty Dancing", o 1º e original. Imperioso! Mesmo para quem, por aversão natural, repudia filmes com muitas músicas ou com homens a dançar...

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Pequenos pontos pelo Alentejo

Não é que eu queira transformar este espaço em qualquer espécie de roteiro turístico, nem que queira fazer deste tipo de assuntos uma escapatória de outros temas, mas, de facto, ultimamente têm surgido observações neste âmbito... Assim, foco aqui alguns pontos que considerei incontornáveis numa "viagem" pelo Alentejo. Os meus amigos que o tomem como "conselhos"... Toda a Costa Alentejana tem o seu "quê" de especial e magnífico. Sente-se como um mundo à parte, sempre contextualizado no nosso pequeno mundinho, ou seja, não se evocam aqui Caraíbas, Jamaicas, Cubas e outros destinos paradisíacos, claro. Mas explêndido à sua maneira, simples (acho) e sem grandes quantidades de "brilhantina", chamemos-lhe assim... E, como todos os países, todos os locais e todos centros turísticos tem os seus ponto fortes, de sublinhar e enaltecer, e os seus pontos... menos fortes. Sem grandes floreados, aqui vai: - Odeceixes. Praia bonita na sua junção de mar, areia, rio, foz e montanhas. Fantástica! Enquadram-se dois ou três bares de praia (no verdadeiro sentido da questão: de madeira, abertos, esplanadas toscas e sumos coloridos!); - Praia da Zambujeira do Mar. Mar bom para quem gosta de tomar banho sem contar com ondas à moda do Surf e dispensa o mar tipo piscina. Bom "tempero" de ondulação e de temperatura. O sal, esse, é em demasia. - Porto Côvo é engraçado, mas a estrela brilhante da zona é a Ilha do Pessegueiro. Não propriamente a Ilha em si, mas a marca impunente que deixa na paisagem. Para os amantes da natureza aconselho o Parque de Campismo Ilha do Pessegueiro que oferece ao campista uma vista simplesmente extraordinária da Ilha; -Badoca ParK. Muito divertido! Não aconselho a alguns meninos e meninas que têm a mania que são vips e não podem sujar o pé. Aquilo é selva controlada. Come-se muito pó e arranja-se um bronze daqueles. Deve levar-se muita água, tempo, disposição e roupa para sujar!!!! - Évora. Para mim, a cidade mais romântica do território Continental. Não se deve perder A Capela dos Ossos, o Templo de Diana, a cidade à noite, o Queijinho do Céu, a Ciricaia e o Pão de Rala. Para dormir, a Residêncial dos Manueis. Casa decorada com objectos que lembram os tempos mais antigos, talvez os "loucos anos 20". Muitos pedestais e objectos similares. Simples e encantadora. Como é óbvio, o que me "encanta" a mim poderá ser banal ou "desencantar" os "troianos". O melhor será, mesmo, experimentar!