terça-feira, 24 de agosto de 2010

Afinal, é possível...

... ter uma semi sensação de paz em horário laboral. Isto pode acontecer quando estão fora do ambiente de trabalho os factores que largam energia negativa. Ou melhor, energia carregadamente e contagiosamente podre. Uma vez por ano, e por raros dias, consegue-se este estado de alma, meio dormente, de quem não estando de férias (que seria o ideal), não desespera por isso (sempre com a chegada das ditas cujas em mira, claro). E assim, como se fosse o renascer da crença no Pai Natal, ou a prova da existência do monstro de Loch ness, eu acredito que, por aqui, existe uma espécie de felicidade em áurea de sabão. Quase, quase, quase que jurava... Mas eu sei que quem compra os presentes no Natal sou eu, por isso...

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Vou ali e já volto!

É... é mesmo assim: vou ali e já volto. Não são férias, mas também não deixam de o ser... E pela forma a que habituei a moldar-me a esta palavra-milagre, bem que posso dizer que vou de férias. A este ponto, já não interessa muito que nem meia dúzia de dias sejam... A este ponto, em que a saturação da minha alma já ultrapassou, largamente, o cansaço do meu corpo e intelecto, apenas o acto de "fugir", dar uma escapadela (está na moda!), por dois ou três dias soa a uma ocasião de deleite inagualável... Abençoada a República e a Democracia que permitiram a introdução deste conceito. Infeliz daquele que não sabe apreciar este recurso abençoado e que nele não vê qualquer vantagem (e eu conheço pessoas assim, por isso não é o mito do Pai Natal).